Sistema Nervoso
- Meninges:
Aspectos de profundo valor existencial
As meninges são revestimentos formados por tecidos conjuntivo (que protege e dá sustentação) em torno do encéfalo e da medula espinhal.
No âmbito metafísico, as meninges estão relacionadas aos aspectos mais importantes da existência individual do ser e também aos principais desafios ou a maior área de aprendizagem e desenvolvimento na vida.
Para cada pessoa existe uma área de maior importância existencial; para alguns são as relações afetivas, enquanto para outros é a participação social, ou ainda o segmento profissional.
As experiências individuais inclinam para certos setores da vida, com peculiaridades para determinada atuação.
Enquanto para alguns a expressão verbal é a tônica da sua participação no meio em que vivem; para outros, a interação é fundamental, como saber ouvir e acatar as opiniões alheias. Alguns são mais sinestésicos (gostam de ser tocados) e preferem participar ativamente dos acontecimentos; já outros são mais reservados.
Cada um tem suas características pessoais, predileções e aptidões; elas compõem a natureza íntima.
Não devemos discutir as características individuais, bem como a escala de valores, pois elas são peculiaridades existenciais.Muitas vezes as pessoas apresentam significativas dificuldades exatamente na área que elas tem como principal objetivo de vida.
Portanto, vocação, tendências ou dificuldades em determinadas situações existenciais são indícios de áreas de maiores desafios.
Vivemos cercados de situações que nos instigam à interação, seja por meio da satisfação ou da obrigação. Os mecanismos existenciais nos convocam ou nos direcionam a lidar com certos episódios que favorecem o aprimoramento pessoal. Pode-se dizer que cada um vive cercado das experiências necessárias para o seu desenvolvimento.
A área de atuação surge de maneira problemática para alguns e agradável para outros.
Isso ocorre por causa da resistência, geralmente inconsciente, para lidar com os desafios. Nesse caso a pessoa nega os obstáculos.
Por outro lado, alguns são mais maleáveis, assimilando melhor a experiência, desenvolvendo uma simpatia ou aptidão para área de desafio existencial.
Aqueles que tiveram coragem para enfrentar suas próprias dificuldades tornam-se bem-sucedidos. Uma pessoa vitoriosa é aquela que não se acovarda diante dos obstáculos impostos pela vida.
O medo de enfrentar as dificuldades existe em todos, porém, alguns vencem esse medo, acionando a coragem para enfrentar os obstáculos.
Esses atingem o sucesso e a realização pessoal.
Quando algo se repetir, procure responder de maneira diferente do que você fez anteriormente, pois se aquele jeito tivesse sido eficiente, tais situações não se repetiriam.
Afinal, se os acontecimentos são iguais, procure ser diferente na maneira como você lida com eles, evitando assim a total monotonia.
Além do mais, isso aumenta a sua bagagem de experiência, aproximando-o da solução verdadeira.
Covarde é aquele que se rende pelo próprio medo.
Corajoso é aquele que tem medo, mas não desiste, tampouco se deixa vencer pelos seus temores.
É preferível o fracasso de não ter conseguido à frustração por não ter tentado!
- Meningite: Revolta por ver comprometido seus principais objetivos de vida.
A meningite é um processo inflamatório das meninges, caracterizado por cefaléia, febre, convulsão, meningismo (pescoço rígido e doloroso), etc.
De acordo com a visão metafísica devemos considerar que a vida nos reserva surpresas desagradáveis. Dentre elas, existem algumas que nos afetam profundamente, por estarem relacionadas ao que é de fundamental importância para o nosso ser.
Metafisicamente, a revolta da pessoa, por ter sido surpreendida por eventos extremamente dolorosos, figura entre a principal causa da manifestação da meningite.
Esse quadro interior atrai o contato com os agentes desencadeadores da doença e, ao mesmo tempo, enfraquece o sistema imunológico, possibilitando o contágio e a manifestação da meningite.
A revolta dispersa a força agressiva, prejudicando a capacidade realizadora. Quando a pessoa fica revoltada, perde o senso dosador da sua expressão.
Explode quando deveria ponderar ou poupar-se e fica inerte quando mais precisaria agir.
Ficar revoltado não ajuda em nada, ao contrário, só atrapalha.
Por pior que sejam os fatos, a revolta não vai minimizar a gravidade dos acontecimentos, somente reduzirá a eficiência da reação, desperdiçando a capacidade realizadora do indivíduo.
Num primeiro momento é compreensivo que a pessoa fique indignada com certos acontecimentos.
No entanto, sua indignação não pode se estender por longo período de tempo, pois isso gera turbulências interiores, passando a ser um estado perturbador para a própria pessoa e também para o ambiente ao seu redor.
Inicialmente, zangar-se com os fatos ruins é praticamente inevitável, visto que somos humanos e, como tais, repletos de fortes emoções.
Por esse motivo, quando deparamos com as surpresas desagradáveis, imediatamente reagimos com indignação.
A irritação faz parte da nossa força reativa.
Ela é uma espécie de ignição da força agressiva, mobilizando a capacidade de responder veementemente à realidade, para minimizar os desconfortos.
O que não deve acontecer é tornar crônico esse estado de irritabilidade, ou seja, permanecer frustrado por não conseguir mudar imediatamente os fatos.
Em se tratando de ocorrências altamente problemáticas da vida, a solução costuma ser demorada. Existem certos eventos que não são resolvidos de uma hora para a outra. Geralmente, se requer um tempo para estabilizar algumas confusões existenciais.
É importante a pessoa ter certa paciência e saber dar tempo ao tempo.
No entanto, existem certas ocorrências que afetam diretamente a pessoa, por se tratar de algo de profundo valor existencial.
Nesse caso, a indignação permanece, estendendo-se por longo período de tempo. Essa revolta crônica prejudica a qualidade de vida, podendo, inclusive, comprometer a saúde, com o surgimento, por exemplo, da meningite.
Esse processo interior diante das situações existenciais fica facilmente compreensível e coerente em se tratando de uma pessoa adulta que contrai essa doença.
No entanto, existe um elevado número de crianças e até bebês, que são afetados pela meningite. Os aspectos metafísicos aplicados a eles são basicamente os mesmos.
Na ocasião em que uma criança sofre de meningite, se investigarmos em torno dela, na família, por exemplo, facilmente encontraremos acontecimentos desagradáveis marcantes, afetando um ou mais integrantes.
Características semelhantes àqueles fatos, poderão ser comparadas à vida adulta daquela criança. Depois de superar a doença, crescer e se tornar um adulto, provavelmente existirão desafios equivalentes àqueles da infância, quando manifestou a meningite.
Portanto, quando uma criança tiver com meningite, a atitude das pessoas ao redor (os pais) deverá ser de amenizar os abalos emocionais causados pelos acontecimentos desagradáveis e transmitir serenidade, para diminuir prováveis revoltas que ela esteja sentindo, acalentando-a e lhe proporcionando paz, segurança e confiança na vida.
- Cérebro: Universo mental. Pensamentos e comportamentos.
O cérebro é responsável principalmente pela identificação discriminatória e integração de informações sensoriais e pelo uso da memória, do raciocínio, da linguagem, do estado emocional e da iniciação de movimentos.
É a sede da inteligência, dando-nos a capacidade de ler, escrever, falar, lembrar o passado, planejar o futuro, imaginar coisas que nunca existiram, etc.
O principal desafio da ciência neural é o de compreender como o cérebro produz a notável individualidade humana, definida pelos pensamentos e emoções.
Apesar de a unidade básica do cérebro ser bastante simples, ele é capaz de produzir comportamentos altamente complexos; interpretar as ocorrências do próprio corpo ou do ambiente ao redor, etc. Isso é possível graças ao extraordinário número de células nervosas que se comunicam entre si por meio de interconexões neurais.
Com o mapeamento cerebral, a ciência desvendou alguns aspectos do funcionamento desse misterioso órgão do corpo humano, que praticamente define a condição da vida orgânica, possibilitando a manifestação do ser na vida.
A reformulação do pensamento e a manifestação do comportamento basicamente sintetizam a existência humana.
O cérebro não funciona isoladamente.
Além das diversas áreas cerebrais que atuam em conjunto, ele integra também algumas estruturas encefálicas, tais como o corpo caloso, o tronco encefálico, o córtex cerebral e outros. Graças a essa interligação, surge a percepção do eu, a identificação do mundo exterior e a iniciação dos movimentos.
O pensamento é um ato intelectual, associado ao processamento e à compreensão simultânea das mais variadas informações sensoriais.
Ele faz suas operações sem a presença do objeto; pode realizar, por exemplo, uma equação sem que a pessoa esteja vendo os números; é capaz de imaginar uma situação que não existe, antever um acontecimento, etc.
Possui a capacidade de focalizar espontaneamente a atenção em assuntos variados, direcionando a mente para diferentes situações.
Enquanto a pessoa está pensando em algo, simultaneamente ocorrem vários outros pensamentos em sua mente.
No cérebro são formados conceitos que organizam o mundo interior.
Resolve problemas, toma decisões eficientes e efetua julgamentos.
É um produto do intelecto que fornece conteúdo para a construção do universo mental.
É praticamente impossível distinguir a mente do pensamento, visto que um está integrado ao outro. Eles formam um conjunto, por meio do qual se manifesta a consciência. No senso comum, eles são citados como sinônimos.
Mas em linhas gerais, a mente reúne as faculdades interiores, dando a noção de individualidade.
É a maneira de ser de um indivíduo, o jeito de ele se comportar diante do mundo.
No tocante ao pensamento, ele representa a manifestação da intenção, das vontades, bem como a elaboração de estratégias de atuação na vida.
Tanto o planejamento quanto a execução dos movimentos resultam em comportamentos.
Portanto, o ato de pensar move estruturas psíquicas, acionando ondas cerebrais que percorrem vários caminhos de fibras nervosas até atingirem as áreas do corpo relacionadas aos movimentos almejados.
De acordo com o behaviorismo (abordagem psicológica comportamental) o comportamento de uma pessoa exprime o que ela sente. Ou seja, o que a pessoa sente está na maneira como ela se comporta no meio em que vive.
Em linhas gerais, esses dois componentes (comportamento e sentimento) estão intimamente ligados, são praticamente indivisíveis.
Se a pessoa sente algo, ela vai se comportar de acordo com esse sentimento. Portanto, as condutas são espécies de visor dos sentimentos, trazendo à luz da consciência o que existe na alma.
Os sentimentos, por sua vez, representam uma espécie de fonte geradora da maneira como a pessoa se comporta no ambiente.
No entanto, existem aspectos específicos entre um e outro: o sentimento, por exemplo, não pode ser controlado total e conscientemente.
Ele pertence à essência do ser, cuja manifestação ocorre praticamente alheia à vontade consciente. Pode-se dizer que não temos controle direto sobre o que sentimos. O mesmo ocorre com os estímulos aversivos; geralmente eles surgem espontaneamente: somos impelidos a não gostar de uma pessoa, algumas vezes sem que elas nos tenha dado motivo.
Todos somos dotados de sentimentos, bons, como o amor; e ruins, como ódio; florescerão apenas aqueles que cultivarmos em nossa mente, por meio dos pensamentos e pela conduta de vida.
Um velho índio descreveu certa vez os seus conflitos internos da seguinte maneira: “dentro de mim existem dois cachorros, um deles é cruel e mau, o outro é muito bom e dócil. Eles estão sempre brigando…” Quando, então lhe perguntaram qual dos cachorros ganharia a briga, o sábio índio parou, refletiu e respondeu: “Aquele que eu alimentar”.
Pode-se dizer que existe em nosso ser uma infinidade de sentimentos, alguns positivos, outros negativos. Muitos deles emergem na mente, porém, permanecerão ativos apenas aqueles que dermos importância e pensarmos com frequência.
Apesar de o comportamento estar à mercê dos sentimentos, ele também responde às vontades e aos desejos intensos.
O interesse demasiado por algo, possibilita-nos exercer certo controle sobre a nossa conduta. Por sua vez, esse novo procedimento surtirá efeito sobre nossos próprios sentimentos. Podemos começar a gostar do que inicialmente era uma mera curiosidade ou não passava de empolgação.
Se nos comportarmos de determinada maneira, fortaleceremos o sentimento que está por trás daquele nosso jeito de ser.
Se nos comportarmos de forma a evitar uma pessoa querida, por exemplo, com o tempo, podemos não gostar mais dela.
Já quando nos mobilizamos em prol de alguém, esse gesto pode despertar a afetividade.
No entanto, se não existir o mínimo de reciprocidade por parte de quem ajudamos, essa falta de reconhecimento esgota os nossos esforços, comprometendo o que sentimos.
Isso acontece com relativa frequência nos relacionamentos.
As pessoas que se gostam unem suas forças em prol de um mesmo ideal.
Mas se não houver reciprocidade na relação e consideração pelas ações em conjunto, facilmente uma das partes começa a se acomodar, enquanto a outra passa a sentir-se esgotada ou até mesmo explorada, comprometendo a vontade de participar da vida da outra.
Assim sendo, o que nutri e fortalece os sentimentos se não for bem compartilhado com o verdadeiro espírito de troca poderá se transformar em agente de desafeto.
Pode-se dizer que os pensamentos tanto refletem os sentimentos, quanto despertam a ternura.
Zelar pelo que pensamos é uma maneira de exercer o poder de escolha que influencia sobre o que iremos sentir.
Caso um sentimento seja bom, vale a pena manter as lembranças agradáveis, isso o intensifica.
No entanto, se existir um mau presságio, evite pensar muito a respeito, isso vai aumentar o seu temor.
Do mesmo modo que o amor é o principal ingrediente para estabelecer a convivência, o próprio relacionamento aquece o sentimento.
E os pensamentos estão integrando esses dois níveis.
A maneira como se pensa, tanto acerca do que se sente, quanto do que acontece, favorecerá ou dificultará a integração desses dois níveis.
É preciso ter uma “boa cabeça” para ser feliz no amor e estabelecer relações saudáveis, promovendo convivência harmoniosas.
O relacionamento requer flexibilidade; sem isso não há interação.
Cada um tem suas características e, durante a convivência, essas diferenças podem tornar-se obstáculos se não houver boa vontade de ambas as partes para ceder e assim preservar uma relação amistosa.
Um bom nível de troca existe quando cada um cede um pouco ou num determinado aspecto. Mas quando somente uma das partes tem de ceder, ela estará se anulando.
A omissão tira o “sabor” da convivência e causa prejuízo à felicidade.
Afinal, não é possível ser feliz sufocando a expressão!
Também não é possível conviver bem com pessoas sistemáticas e inflexíveis.
Elas costumam ser exclusivistas e isso sufoca quem está ao lado delas e desgasta o sentimento, prejudicando a relação.
Por outro lado, o controle excessivo do comportamento pode mascarar alguns sentimentos, pois quando existe afeto que não pode ser expresso, ele fica reprimido; em se tratando de antipatia, a não aceitação desse sentimento, promove a negação.
Esses estados no senso comum são considerados falsidades.
Não se pode negar, tampouco mascarar uma condição interna.
Ainda que o propósito seja a conciliação, não se deve recusar a existência de um temperamento, desse modo os esforços para transformá-lo serão em vão.
Faz-se necessária a realização de um trabalho interior de aprimoramento das atitudes, isso não pode ser feito com negação, mas sim com empenho em promover condutas diferenciadas, em vez de intensificar os sentimentos ruins.
Nem sempre os sentimentos são devidamente trabalhados, existem situações que não são revertidas.
Por mais que se dedique a fazer uma reciclagem dos sentimentos, nem sempre isso é possível.
Quando um conteúdo afetivo não é transformado e a pessoa insiste em agradar o outro, a convivência torna-se desagradável.
Insistir numa conduta conciliadora intensifica as máscaras e distancia as pessoas das verdades interiores.
Há uma tênue linha divisória entre as atitudes conciliadoras e a repressão dos sentimentos. Até certo ponto, a dedicação é saudável para reforçar sentimentos de ternura ou transformar os sentimentos ruins.
Existem, porém, os exageros que extrapolam a participação na vida do outro, gerando reações desconfortáveis por parte de quem é ajudado e/ou sentimentos de intolerância de quem ajuda.
Como a relação entre o pensamento e o sentimento passa pela esfera do comportamento, torna-se indispensável compreender como ele é constituído.
O comportamento pode ser definido como um conjunto de reações de um sistema dinâmico, desenvolvido como um ato de interação com o ambiente exterior.
Alguns são apreendido e outros, gerados pelos próprios sentimentos.
As condutas apreendidas são as que atendem as regras da boa convivência com o ambiente. Elas são passadas de um para o outro, algumas vezes de geração a geração, especificando o que deve ser feito ou não, diante das pessoas.
A maneira correta de se proceder no grupo.
Incluem-se as regras e etiquetas sociais, que visam atender as condutas adequadas de socialização.
Esses tipos de comportamentos priorizam as questões externas, desconsiderando as expressões pessoais. Contanto que se comporte bem perante os outros, não importa o que se está sentindo.
Contrapondo-se a esse comportamento, existem os que são gerados pelos próprios sentimentos.
Eles visam expressar os mais íntimos sentimentos.
Quando há amor, a conduta é de aproximação. Já os desafetos promovem distanciamento.
Essa é uma sequência natural do ser, em que os sentimentos norteiam os comportamentos. Adotar esse estilo de vida, de forma a agir predominantemente de acordo com o que se sente e não se deixar contaminar tanto com as conveniências exteriores, representa ser verdadeiro para consigo mesmo.
Respeitar o que somos e não meramente servir aos interesses dos outros.
Desse modo, o sentido da vida é obtido com base nos conteúdos internos, e não calcado nos valores externos.
Não adianta simplesmente ter uma boa imagem social, se não nos sentimos bem diante dos outros.
Mais vale a boa condição interna, do que os comentários favoráveis feitos a nosso respeito.
As faculdades intelectuais são imprescindíveis para a elaboração dos pensamentos e a interação com o mundo.
A ausência delas prejudica a construção do conhecimento e inviabiliza a manifestação das qualidades inerentes ao ser humano.
Metafisicamente, a capacidade intelectual está relacionada com o propósito de interação do indivíduo com o meio em que ele vive, a cumplicidade com os acontecimentos e a determinação em promover mudanças no contexto.
A maneira como nos interessamos pelo que se passa ao nosso redor e a disposição em agir colaboram no processamento das informações provenientes do meio em que vivemos.
Pode-se dizer que quanto maior a atitude de se inteirar dos acontecimentos, melhor a aptidão para assimilar os fatos.
Já, a opção por ficar alheio aos acontecimentos, prejudica a capacidade de aprendizagem.
A alienação nada mais é do que a falta de entusiasmo para participar e/ou conduzir as situações existenciais.
Outro fator importante para a elaboração do pensamento é a linguagem.
Ela é indispensável para reformular as estratégias mentais, favorecendo a comunicação.
Com o surgimento da linguagem, tornou-se possível a comunicação entre as pessoas. Isso possibilitou a propagação das experiências entre elas, favorecendo a vida dos componentes de um grupo.
Quando se consegue sintetizar em palavras o que aprendemos com as vivências, é possível transmitirmos os conhecimentos aos outros, minimizando possíveis transtornos ocasionados pelos elementos surpresa ou pela falta de conhecimento.
A linguagem está intrinsecamente relacionada à formação de símbolos.
Graças à extraordinária capacidade humana de dar significado e de interpretar as experiências sensoriais, é possível tanto a comunicação entre as pessoas, como também a construção interior do conhecimento.
Isso ocorre principalmente por meio da formulação do pensamento.
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