segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

A Metafísica da Saúde


 
Sistema Nervoso
 
- Sinapse: Sentimento de aptidão
A unidade estrutural responsável pela função do sistema nervoso é o neurônio ou célula nervosa.
Cada neurônio é constituído por um corpo celular e prolongamentos, que podem ser um ou vários, dependendo do tipo de neurônio.
Um impulso nervoso percorre o interior do neurônio até atingir toda sua extensão. Ele também é conduzido de um neurônio para outro, ou de um neurônio para outras células, tais como as fibras musculares e os tecidos glandulares (glândulas endócrinas).
Esse processo é denominado sinapse – junção entre as células.
A sinapse ocorre por meio de um processo químico.
O sinal elétrico, enquanto percorre o interior do neurônio, é denominado impulso nervoso. Assim que ele atinge a extremidade dos prolongamentos das células nervosas, é convertido em substâncias químicas, denominadas neurotransmissores, que são liberados pelos neurônios e atuam nos receptores de neurotransmissores do neurônio seguinte ou das células musculares e glandulares.
No aspecto metafísico, a sinapse representa a manifestação do ser na vida.
A maneira como nos relacionamos com a vida, o que sentimos ou pensamos acerca daquilo que se passa ao nosso redor, representa suma importância para a atividade química do corpo.
Tudo o que se manifesta em nós é consequência da própria concepção a respeito dos estímulos gerados, tanto pelo organismo quanto pelo meio externo.
Baseados nos elementos interiores, interpretamos os episódios exteriores e desenvolvemos determinados conceitos acerca do que nos acontece.
Também geramos sensações, impulsos e sentimentos, que invadem nosso ser, estabelecendo um determinado estado interior.
Pode-se dizer que tudo acontece de acordo com o que nós mesmos concebemos a respeito dos fatos.
De acordo com os pensamentos que cultivamos, são gerados os sentimentos.
Os bons pensamentos geram sentimentos agradáveis; já os maus pensamentos provocam sentimentos ruins.
Pensar positivamente desperta sentimentos favoráveis ao bom resultado, fortalece a segurança, reacendendo a “chama” da motivação.
Consequentemente, pensamentos amorosos causam mais amor e assim, sucessivamente.
Os pensamentos representam um caminho para o sentimento.
 
Pensar é investir energia naquilo que detém nossa atenção, enquanto sentir é produzir energia, dando vida e significado a tudo o que existe.
Não conseguimos controlar os sentimentos diretamente, porém os pensamentos poderão ser coordenados por nós.
Eles, por sua vez, vão conduzir os sentimentos.
Melhor dizendo, conseguimos interceder nos sentimentos por meio dos pensamentos. Portanto, quando algum sentimento ruim invadir nosso ser, devemos evitar os pensamentos compatíveis a ele; com o tempo conseguimos transformá-lo ou minimizá-lo.
Os sentimentos agradáveis promovem uma boa condição orgânica, já os sentimentos ruins ou negativos causam variações químicas do corpo, podendo inclusive ocasionar as doenças.
 
- Neurotransmissores: Característica do elo estabelecido com os acontecimentos.
Neurotransmissores são conjuntos de substâncias químicas produzidas e liberadas pelas células nervosas em resposta a um estímulo.
São lançadas no espaço sináptico e se unem a um neuroreceptor específico no neurônio seguinte.
Eles são responsáveis pelos processos químicos de transmissão do sinal nervoso nas sinapses, possibilitando a comunicação entre os neurônios.
Entre os neurotransmissores destacam-se: acetilcolina, a miastenia e as monoaminas (dopamina, noradrenalina, adrenalina, serotonina, etc.).
A ação ou ausência dessas substâncias reflete diretamente na saúde, no humor, bem como na qualidade de vida.
Sentir-se integrado ao meio e apto para realizar o que for necessário, sem deixar a desejar para os outros, evita os comportamentos arrogantes, com desejos de sobressair-se ou boicotar aqueles que estão à sua volta.
Quando a pessoa não se sente integrada ao grupo, ela pode tanto se isolar quanto extrapolar suas ações.
Também o esforço para agradar os outros e ser aceita é uma prova dessa falta de inclusão.
A conquista de relações amistosas depende basicamente de uma atitude interior compatível, ou seja, atribuir a si mesmo as qualidades pertinentes a um bom amigo.
Não se envergonhe pelo que você ainda não sabe, mostre o seu interesse em aprender.
É preciso também, preservar as próprias habilidades; assumir o que se tem de bom, sem negar os potenciais, tampouco esconder o que já conquistou.
Essa condição deve existir como uma atitude interior e não como uma conduta constantemente anunciada aos outros. Quem vive se exibindo é porque não se sente bom o bastante. Em geral, esse é um mecanismo de compensação da própria inferioridade.
Ele ocorre porque a pessoa não integrou as próprias habilidades.
Quando elas as incorporar e passar a se sentir hábil, não terá mais necessidade de provar aos outros as suas capacidades.
Por outro lado, a autopromoção pode ser também uma forma de convencer a si mesmo o que vive anunciando aos outros.
Em alguns casos, a necessidade de falar sobre o que realizou, é uma maneira de fortalecimento interior. Não se trata do desejo de sobressair-se perante o outro nem um ato meramente vaidoso.
Mas sim, um meio de angariar elogios, que, por sua vez, promovem o autovalor.
Pode-se dizer que, em certos momentos, prestigiar as boas ações dos outros contribui para torná-los mais seguros e melhorar a autoestima.
Um elogio é sempre bem-vindo, não para massagear o ego, mas sim, como uma maneira de fazer com que a pessoa elogiada se sinta melhor em relação às próprias habilidades que ela possui.
Na autoavaliação dificilmente se atribui a si mesmo todo o potencial que se tem. Isto é, as pessoas costumam ser melhores do que elas próprias imaginam.
Portanto, enaltecer o bom desempenho contribui para nivelar o sentimento com as habilidades e promove um estado interior compatível com as próprias habilidades, fazendo a pessoa sentir-se hábil.
Geralmente, as boas ações passam desapercebidas, não são prestigiadas nem reconhecidas pelas pessoas. Isso faz com que aquele que as realizou, não tenha uma referência positiva para valorizar-se.
Na queixa por falta de reconhecimento está embutida a necessidade de fortalecer a segurança.
A falta de autovalorização é um ingrediente do sentimento de inferioridade.
Aquele que se sente menos que os outros, não consegue um bom desempenho no grupo. Portanto, reconhecer as obras alheias representam, não meramente massagear o ego dos outros, mas sim, promover a autoestima, consequentemente, melhorar a integração do grupo.
É mais comum criticar do que considerar as boas ações dos outros.
Isso faz com que as pessoas, em vez de se fortalecer, fiquem mais frágeis e menos motivadas, acabando por comprometer a qualidade do grupo e o bom desempenho dos seus integrantes.
As críticas dirigidas ao desempenho alheio, em alguns casos, refletem a frustração por parte de quem vive criticando os outros.
Os bons resultados alheios intensificam o sentimento de incompetência, provocando a mania de por defeito em tudo o que os outros fazem.
Além disso, aqueles que se apegam aos defeitos, cultivam o negativismo e fortalecem a ineficiência, não só dos outros, mas também de si próprio.
A atenção dirigida a inabilidade das pessoas ao redor é uma atitude contrária ao próprio fortalecimento interior.
Nunca se sinta inferior a ninguém, acredite, você também é capaz de alcançar o que o outro conquistou.
Tudo é uma questão de objetivo e de dedicação, que você também pode conquistar.
Pode-se dizer que é possivel alcançar os ideais, se você acreditar em si mesmo e se esforçar.
Valorize-se enquanto pessoa, procure não depender de nada para sentir-se aceito num grupo, nem da aprovação dos outros. Pode ser que os outros também tenham suas inadequações e inferioridades, sendo incapazes de reconhecer o valor de alguém. Para admitir as qualidades alheias, precisariam encarar as suas próprias frustrações. Em vez disso, alguns preferem criticar ou encontrar um meio de sobressair-se a reconhecerem suas próprias limitações.
Geralmente, quando existe alguém num grupo, que insiste em exibir suas conquistas, impondo-se para inferiorizar os que o cercam, esse, em geral, também se sente inferior.
Você acha que alguém nessas condições é capaz de admitir um gesto nobre de sua parte?
É praticamente impossível arrancar um elogio de uma pessoa soberba, que vive vangloriando-se de que as coisas dela são as melhores.
Por tudo isso, seja seu próprio sensor de qualidade.
E, se precisar de algum reforço externo para elevar sua estima, considere os resultados obtidos, em vez de buscar a aprovação dos outros.
Assim, sua condição interior se nivela com as qualidades do seu ser.
Acredite: você é grandioso e competente.
Não dependa da valorização dos outros nem dos bons resultados da sua obra. Sinta-se eficiente pelo simples fato de realizar o que idealizou e não pelo quanto você conquistou no mundo material.
Lembre-se de que os grandes homens não alcançaram excelência em tudo o que existe, mas fizeram muito bem naquilo que se propuseram.
Os bons resultados são consequências do empenho e principalmente do sentimento de competência empregado naquilo que se faz.
Quem depende das conquistas materiais para sentir-se competente, passa a viver em função do mundo físico e torna-se displicente para com as necessidades emocionais. Em vez de você realizar o que verdadeiramente gosta e faz bem, torna-se compulsivo, altera os valores, substituindo a importância da condição interior pelos aspectos exteriores, passando a ser dominado pelo desejo de posse de objetos materiais.
 
- Miastenia: Auto sabotagem
Miastenia grave é um distúrbio autoimune causado por anticorpos que impedem a fixação da acetilcolina na musculatura.
Provoca o enfraquecimento dos músculos esqueléticos, causando sua inatividade funcional, principalmente os mais ativos como o do olho.
Além do sentimento de inferioridade discorrido anteriormente, ainda que disfarçado por uma conduta arrogante de falsa superioridade, apresentado por algumas pessoas que sofrem de miastenia, o principal componente emocional é o boicote que sofrem, não por parte dos outros, mas de si mesmas.
Boicotar-se é uma condição em que a pessoa sabe que é capaz de realizar determinada tarefa. No entanto, quando está em vias de execução, constrange-se perante os outros, deixando ser vencida pelo acanhamento ou medo do suposto julgamento alheio.
Por falta de consistência interior, a pessoa não se sente segura para fazer o que se propõe.
Na hora de executar suas tarefas, caso não conte com o apoio dos outros, desiste. Não consegue realizar nada se não for incentivada.
A fragilidade interior causa uma dependência da aprovação dos outros, que torna ainda mais difícil qualquer atividade que a pessoa pretende desempenhar.
Isso faz com que ela, em vez de recorrer aos próprios potenciais, preocupa-se excessivamente com as opiniões alheias e com os resultados que vai obter.
 
- Dopamina: Capacidade de conduzir os acontecimentos com leveza e naturalidade
Na dopamina o sentimento de aptidão imediatamente se converge em ação ou resposta automática aos acontecimentos exteriores.
Naturalmente a pessoa faz o que compete a ela, sem mistério nem dificuldades. Quem é bom numa área de atuação, faz o que lhe diz respeito com grande facilidade.
Não há segredo para aquele que possui habilidades.
Para ser bem-sucedida, a pessoa precisa ser competente e dedicar-se ao que ela tem aptidão. A inclinação para certas funções equivale à vocação, que é inata, porém precisa ser aprimorada com exercícios e qualificações que se adquirem com muito empenho.
A dedicação é imprescindível para tornar uma pessoa competente, consequentemente bem-sucedida.
Não é possível alcançar o sucesso sem dedicação.
A vocação é um ingrediente do ser, já o aperfeiçoamento obtido por meio de estudos teóricos e experiências práticas angariam conteúdos do mundo exterior que, somados à aptidão, possibilitam o sucesso e a realização pessoal.
Tudo isso ocorre de maneira natural, sem grandes esforços.
Envolver-se com o que se gosta, faz parte da vida, não gera desconforto e proporciona satisfação.
O trabalho se torna agradável, como se fosse um entretenimento que envolve a pessoa, a ponto de ela não se dar conta, por exemplo, do tempo que passa realizando suas tarefas.
Quem vê a pessoa atuando de fora, tem a impressão de que a tarefa é exaustiva, porém aquele que tem aptidão, sente-se bem no que faz e não se desgasta tanto. Tudo fica simples e fácil para quem é hábil. Já aquele que encara o labor como um desempenho árduo e se dedica como se fosse um fardo que tivesse de carregar todos os dias, não possui os principais ingredientes para o sucesso: destreza na maneira de atuar e sensação agradável de participar dos afazeres, conhecida como amor pelo que faz.
Geralmente, a vocação manifesta-se em forma de fascínio na pessoa, por alguma área de atuação, para a qual ela possui forte inclinação ou tendência inata.
Existem alguns casos em que as pessoas mostravam-se arredias em relação a algumas áreas de atuação; no entanto, movidas pela necessidades ou pela sincronicidade da vida, tiveram que se prestar a fazer aquilo que ofereciam resistência.
Com o passar do tempo, descobriram seu talento exatamente naquela área de dificuldade. A superação dos obstáculos promove o sucesso.
Pode-se dizer que por trás dos grandes desafios repousam os maiores talentos da pessoa. Nesse caso, vence aquele que for corajoso para enfrentar seus próprios limites e superar os seus medos.
Na vida somos assediados por atividades que nos convocam para interagir e desenvolver as aptidões. Vamos sendo norteados por oportunidades que surgem inesperadamente e por impossibilidades de atuar na rota traçada.
Num determinado momento, podemos deparar com certas interrupções do que vínhamos fazendo, tais como: afastamento de um projeto, ser demitido, etc.
Em compensação, outras possibilidades podem aparecer, lançando-nos para uma nova direção.
Uma espécie de roda-viva nos conduz para uma direção muitas vezes impossível de ser prevista. Quando menos esperamos estamos fazendo algo que nem imaginávamos ou o que tanto sonhávamos.
A verdade é que cada momento do processo está constituindo o passo seguinte; por isso, enquanto estamos desempenhando uma função, é imprescindível fazer da melhor maneira possível, para angariar conteúdos necessários ao novo curso de atuação.
Nada é em vão ou meramente passageiro. Tudo o que fazemos é importante para o nosso aprimoramento, de alguma forma, contribui para o processo existencial, quer seja diretamente, por meio do aprendizado necessário para exercer outras funções, ou para nos tornar seguros, quanto à capacidade de desempenhar qualquer tarefa.
Esse fortalecimento interior conta positivamente para o exercício de qualquer função que venhamos a exercer.
Ainda que não tenhamos aprendido a desempenhar uma tarefa, o fato de nos sentirmos em condições de aprendê-la, já é de grande valor na constituição interna.
Portanto, a dopamina refere-se, metafisicamente, ao estado interior de disposição da pessoa para atuar nas situações, conduzindo os eventos agradáveis, e sentir-se merecedora do que é bom ou mesmo em condições de transformar os episódios ruins.
A atitude interior de destreza e a confiança promovem o sucesso das nossas ações; também desenvolvem a competência e precisão no que fazemos.
 
- Serotonina: Confiança e liberação
A serotonina é um neurotransmissor que também pertence ao grupo das monaminas.
É de natureza inibitória e favorece a indução do sono e a percepção sensorial, suavizando os estímulos da dor, etc.
À medida que confiamos em nós e no processo existencial, relaxamos os mecanismos de defesa e paramos de nos autoagredir. Respeitamos nossa maneira de ser e garantimos uma boa relação também com as pessoas que nos rodeiam.
Tudo flui naturalmente quando existe o respeito próprio e mútuo.
Não ficamos indignados facilmente nem revoltados com os eventos exteriores. Despojados da reação mais veemente aos acontecimentos, agimos de maneira complacente, prevalecendo a harmonia interior; mesmo diante de situações turbulentas não perdemos o equilíbrio.
Para melhorar a qualidade de vida é imprescindível estar bem consigo mesmo e integrado ao ambiente, tornando a atuação existencial o mais agradável possível e extraindo o melhor dos fatos, com o mínimo de transtornos.
Assim sendo, durante a vigília somos ativos, e no momento de repouso, conseguimos uma boa qualidade de sono, digno de quem se sente vitorioso pelo que fez e no direito de gozar de um merecido descanso, ao término de um dia exaustivo.
Além da indução ao sono, que equivale a essa postura metafísica, a serotonina também suaviza os estímulos da dor.
Essa condição física equivale metafisicamente a se poupar dos transtornos excessivos, não se massacrar diante de episódios ruins, e evitar que os aborrecimentos perturbem o descanso.
Essas atitudes são favoráveis à presença desse neurotransmissor no organismo.
Agindo assim, além de uma boa qualidade de sono, obtém-se um anestésico natural que é produzido pelo próprio organismo.
Se você é daqueles que mergulha nos problemas e não consegue se desligar dos emaranhados, ruminando interiormente a confusão, ficando obsediado pelos próprios pensamentos cultivando atitudes dessa natureza, você poderá reduzir a produção de serotonina, ocasionando perturbações físicas, pela falta do referido neurotransmissor.
Também se predispõe à dificuldade de dormir e à persistência da dor.
Comportar-se dessa maneira é como se você tivesse uma lâmina afiada ferindo-o permanentemente; sem dar-se o direito de se recompor, sequer por alguns instantes, para angariar forças necessárias para enfrentar os problemas.
 
- Histamina: Atitude afetiva
Trata-se de um neurotransmissor que age de maneira estimuladora sobre alguns órgãos.
É um potente vasodilatador das pequenas artérias, principalmente do coração, aumentando a frequência cardíaca.
Praticamente todos os tecidos do corpo liberam histamina quando são lesados, encontram-se inflamados ou apresentam reações alérgicas.
 
Metafisicamente, refere-se à nossa atitude afetiva diante das adversidades da vida. Encarar com ternura o que nos acontece representa uma condição propícia para estabelecer uma relação harmoniosa com a vida.
O nosso ganho por esse ingrediente afetivo é o aumento de disposição e do vigor físico.
À medida que gostamos de algo, estimulamo-nos para nos relacionar com aquilo.
O afeto é um ingrediente positivo na interação com o ambiente.
Ele promove a disposição necessária para lidar com os acontecimentos existenciais, favorecendo, inclusive, a aproximação com as pessoas que nos rodeiam.
A maneira como você encara o que se passa ao seu redor, vai determinar a sua resposta aos acontecimentos.
Se você encarar com ternura, terá mais serenidade; se for arredio, encontrará turbulências; se for indiferente, o acontecimento se intensifica para despertar você a interagir com o que está ao redor.
Dentre essas possibilidades, a afetiva é a melhor delas: favorece a conquista dos objetivos e intensifica a satisfação de vida.
Antes de qualquer manobra existencial é viável consultar seus sentimentos em relação à situação. Se você gostar do que faz, terá mais prazer, aumentará a motivação, e também vai se satisfazer ao realizar tais atividades cotidianas.
A afetividade promove inúmeros ganhos pessoais e existenciais.
Além desses fatores subjetivos, o afeto promove uma série de reações no corpo. Uma delas é a influência positiva na produção de histamina.
Torne a afetividade a sua maior fonte de satisfação.
Comece a apreciar o que você está realizando no momento, antes mesmo de colher os bons frutos.
Não dependa dos desfechos promissores para se satisfazer, pois esses dependerão da maneira como você está atuando no presente.
Busque no seu interior, principalmente no campo da afetividade, os principais ingredientes para a sua motivação.
Não se baseie nas expectativas de sucesso, mas sim na satisfação de estar executando algo e por isso, ter boas perspectivas de vida.
Gostar do que se faz promove o bom desempenho nas atividades e favorece a realização pessoal.
 

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